quinta-feira, 30 de outubro de 2014

30 de outubro: Dia do Designer de Interiores

Hoje, 30 de outubro, é o Dia do Designer de Interiores, profissional responsável por criar, planejar e transformar ambientes, usando os materiais e as tecnologias mais adequadas para promover a qualidade de vida daqueles que neles convivem.



Parabéns a todos os Designers de Interiores pelo seu dia!
Esses são os votos da Adecolor Decoração e toda sua equipe.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Frases na Decoração

É fato: as palavras têm poder! Se bem ditas ou escritas, elevam a autoestima, trazem esperança e funcionam como mecanismo motivacional. A decoração pode ser uma forma de expressar essas ideias e sentimentos. Frases, poemas e músicas com valor afetivo para o morador são recurso intimista para personalizar a casa com um toque descontraído.





Gostaram pessoal? Quem já fez algo parecido em casa, conta pra gente como ficou!
Até a próxima!!!

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Outubro Rosa

Deixe essa ideia bater mais forte no seu peito.


Ao longo deste mês, diversas ações e eventos estão colorindo de rosa a paisagem urbana alertando sobre a importância do auto-exame no combate ao câncer de mama e é com muito orgulho que abraçamos essa iniciativa. Vem com a gente trazer o Outubro Rosa pra dentro de casa!


segunda-feira, 13 de outubro de 2014

A história do Papel de Parede

O papel de parede surgiu na China, como elemento decorativo, aproximadamente duzentos anos antes de Cristo. Era rudimentarmente produzido com papel de arroz, totalmente branco, portanto sem qualquer tipo de detalhe decorativo.

Posteriormente, ele passou a ser produzido com o pergaminho vegetal, ganhando cores e motivos. As pinturas do papel eram feitas à mão por artesãos e depois vieram os carimbos de madeira decorativos, que eram embebidos em tinta para imprimir os desenhos. As tiras resultantes desse trabalho eram então coladas nas paredes, em substituição das originais que ornavam os palacetes de mandaris e ricos comerciantes.

A Europa passou a ter mais contato com a China a partir dos séculos XVI e XVII e o papel de parede surgiu no continente europeu pelas mãos de comerciantes árabes, que aprenderam com os chineses a sua produção. Passou a ser usado para decorar parte das paredes, janelas e portas, substituindo as telas e as tapeçarias.
Até 1500, havia limitadas variações de papéis de parede com temas chineses na Europa; daí a expressão chinoisserie. Com a chegada de artistas renascentistas italianos na França, a convite de Francisco I, surgiram os padrões totalmente europeus. Contudo, as folhas continuavam a ser demasiado pequenas e a qualidade da reprodução, mediana; tudo em um ritmo de produção muito lento.
Em 1630, foi inaugurada a primeira fábrica de papel de parede, a Papel-Toutisses, na cidade de Roven, França.
Em 1675, o gravador francês Jean Papillon aplicou na fabricação dos papeis o mesmo princípio utilizado na gravura: a passagem dos desenhos para blocos de madeira, possibilitando também o uso da cor sem restrições técnicas. Coloridos e baratos, os papéis de parede foram usados em bolsas, originando uma moda que definitivamente se popularizou no século XVIII. Na época, a casa real francesa foi a que menos poupou o papel de parede ao decorar seus palácios: Luís XI encomendava anjos sobre fundo azul de Jean Bourdichon; Luís XV exigia papéis influenciados pelo rococó a Jean Pillement; e Luís XVI abandonou de vez a chinoisserie, decretando papéis com motivos românticos ou clássicos.
Em 1770, foi inaugurada em Paris uma fábrica de papéis pintados e flocados.
Em 1870, Juan Zuber instalou na comuna francesa de Rixheim uma fábrica de papel de paredes que funcionou até 1939, na qual foram aperfeiçoadas as técnicas de impressão com corantes. A fábrica de Zuber também lançou o primeiro rolo com mais de quatro metros lineares de papel de parede pronto para uso.
Em 1634, a Inglaterra iniciou sua produção em Cambridge. Os primeiros papéis multicoloridos foram impressos em 1750. Em 1783, a chamada Manufatura Real empregava cerca de quatrocentos artesãos. O Chippendale, inspirado pelo rococó francês, passou a ser o papel mais vendido e procurado de Londres, mas era muito variado. Em 1814, veio a máquina de impressão, criada por Konig, inovando e melhorando o processo de fabricação do papel. A máquina de Konig espalhava com precisão fibras de algodão e seda sobre a tinta ainda fresca, resultando, pela transparência e sobreposição, motivos com relevo. Assim surgiu o chamado flock. A Rainha Vitória mandou forrar as paredes de Hampton Court com o flock, para a sua lua de mel com o Príncipe Alberto.
A progressiva industrialização acabou provocando uma quebra na qualidade artística. William Morris, fundador do movimento Arts & crafts, favorecia um retorno ao artesanato, elevando os artesãos à condição de artistas e evitando assim a manufatura industrial barata de artes decorativas e da arquitetura. Morris acabaria por tirar partido dos padrões alegres e florais do chintze (um tecido usado em cortinados e capas para móveis), aplicando-os ao papel. Os resultados foram tão ruins que hoje os ingleses usam a expressão chintzy para se referir a tudo que seja de mau gosto.
A mistura entre padrões e suportes levou a indústria, que Morris combatia, a lançar o papel para crianças e o lavável. Firmas inglesas da época, como Jeffrey and Company ou a Shand Kydd, ficaram famosas.
No Brasil, o papel de parede apareceu devido à forte imigração européia no final do século XIX. Porém, até 1930, a importação desse produto era pequena, em função dos altos custos, sendo em seguida esquecido por anos. Em 1960, com a modernização da indústria brasileira e com a redução dos custos, o papel tornou-se um popular revestimento decorativo de paredes.


Confira os maravilhosos modelos que nós oferecemos, aqui.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Decora Líder 2014 - Belo Horizonte

Cerca de 500 pessoas estiveram presentes no coquetel de lançamento da edição 2014 da Decora Líder Belo Horizonte.  O evento foi sediado na loja Líder do Ponteio Lar Shopping repleto de cores, texturas, móveis, fotografias e adornos. Sob o olhar dos melhores profissionais da arquitetura, do design e da decoração nacional, a mostra, que tem nesta 13° edição o tema “Viva a sua cidade”, tem como objetivo expor o modo de vida e os detalhes que caracterizam a cidade belo-horizontina.










A mostra de decoração este ano traz das ruas de Belo Horizonte as inspirações para os projetos. A Decora Líder reúne o que há de melhor em 23 ambientes decorados que ficarão à mostra até março de 2015, entre salas de estar, salas de jantar, quartos, home theater, loft, varanda, etc. Os projetos foram criados por alguns dos mais talentosos arquitetos e designers de interiores da capital mineira. A entrada é gratuita.

Fotógrafo Jomar Braganca